
Décadas, segundos... Lágrimas, suor!
Grito, sussurro... Movimento, agressão!
Engatinho, ando, corro...
Acelero, freio, olho para os lados. Olhar para a frente!
Estou na contramão. Ou não?!
Alienista, alienado, feliz! Estamos atrás, em busca... Do quê? Para quê? Afundamos de novo.
O despertador toca, você versus você. Mas e as regras? Não concordo, e daí?! Amarro, desamarro, abraço!
Penso, por quê? De nada adianta...
Já pensou que quanto mais pensamos menos encontramos?
Desligai, ó ser com prazo de validade!
Ria, gargalhe, chacoalhe!
O melhor a fazer é não fazer...
Alienado, ignorante, cheguei lá!
Grito, sussurro... Movimento, agressão!
Engatinho, ando, corro...
Acelero, freio, olho para os lados. Olhar para a frente!
Estou na contramão. Ou não?!
Alienista, alienado, feliz! Estamos atrás, em busca... Do quê? Para quê? Afundamos de novo.
O despertador toca, você versus você. Mas e as regras? Não concordo, e daí?! Amarro, desamarro, abraço!
Penso, por quê? De nada adianta...
Já pensou que quanto mais pensamos menos encontramos?
Desligai, ó ser com prazo de validade!
Ria, gargalhe, chacoalhe!
O melhor a fazer é não fazer...
Alienado, ignorante, cheguei lá!
2 comentários:
Mas a música continua...!
Pensar é a única forma de validar o ego. É a capacidade de colocar em suspenso, de contradizer e traduzir o infinito tu-objeto que nos afronta.
Quem realmente pensa não chega lá. Apenas existe e é capaz de escrever coisas do e sobre... nada.
O resto é mera auto-afirmação.
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