
Quando acordo, quero dormir
Quero acordar, preciso parir
Quando durmo, inquietação
Luz, noite, criação
Insisto, até que não foi difícil alcançar
Reclamo, não canso de discursar
O relógio marca, tatua
Eu entro na sua
Costas pesadas, fadiga
Agora a leveza me intriga
Verdade, opinião, punhal
Calamidade, imposição, Sonrisal
Tristeza, pedra pura
Alegria, jogo de cintura
Quero acordar, preciso parir
Quando durmo, inquietação
Luz, noite, criação
Insisto, até que não foi difícil alcançar
Reclamo, não canso de discursar
O relógio marca, tatua
Eu entro na sua
Costas pesadas, fadiga
Agora a leveza me intriga
Verdade, opinião, punhal
Calamidade, imposição, Sonrisal
Tristeza, pedra pura
Alegria, jogo de cintura
Um comentário:
Esse poema "regúrgito" é bom, mas os dois últimos versos são simplesmente o bicho. Não quero nem saber, vou me apropriar deles.
Como já disse (e pensei mil vezes), os tais dons que você admira e sobre os quais tanto fala não são apenas alheios. Só lhe falta um mínimo de paciência artesã.
Morro de inveja desses seus dons que, por virem numa bandeja aparentemente sem peso, você faz questão de ignorar.
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