domingo, 23 de dezembro de 2007

+ notas de fim de ano...


Rick é Ricardão;
E tome invasão!

Cunhado não é parente;
E para alguns é serpente!

Sogra gosta de Fernando;
E o genro vai se conformando!

Russos em crise;
Nada que Ribeirão não amenize!

"Irmãs" que somem de fato;
Enquanto outras aguentam o mau-trato!

Aquele emprego não pintou;
2008, aí vou!!

Um comentário:

Atosi disse...

Ainda bem que cunhado não é parente, palavra, aliás, bem pouco poética.
Parente me cheira a passividade, obrigação antropológica, relações pré-determinadas.
Cunhado, por sua vez, uma coisa mais assanhada e intrusiva, pode ser uma simples e feliz opção - nada de amor compulsório. Pode ser bem-vindo e querido (ou não) independentemende do consorte-parente.
Se você não gostar de um cunhado, nenhuma culpa cultural despencará sobre sua cabeça e ainda terá o apoio de todos os deuses.
Agora, se gostar, ele passará a ser o seu amigo, eleito direta e democraticamente, e não apenas o consorte do parente ou o apêndice do consorte.
Quanto a mim, posso dizer que, por livre e criteriosa opção, amo muito meu irmão e sua esposa (a cunhada que todo mundo pediu a deus e o Johnny me deu). Mas, neste meu claudicante coração, cada um tem seu próprio e "customizado" espaço.