sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Como irritam...

...certos comerciais. A saber: o daquela cerveja com a fórmula secreta. Quem bolou só pode ter tomado TODAS, e QUENTES ainda por cima. Vale o aviso: "Se for criar propaganda, não beba"! O anúncio daquele portal com o rapazinho ruivo com voz de taquara rachada (ler gritando de maneira esganiçada): "Eu posso parar e continuar depois". Tem também os pretensiosos (melhor citar as marcas aqui): Natura{a pessoa que planta lá nos cafundós aparece com o rosto repleto de sulcos. E quem usa o produto no Sudestão tem aquela pele de pêssego!}; Nextel com gente famosinha/descolada que chegou lá! Famosinha? Descolada? E os duvidosos: um monte de oferta e as inconfundiveisinhas letrinhas miudinhas a mil por hora no rodapé. Adianta o que isso? Informa o quê? Mas cumpre a Lei... De xampu para mulher (nunca vi ninguém na rua daquele jeito)! E a grande novidade: o combate à queda de cabelos causada pela queda de cabelos?!?! Para fechar tem o do Ronald: juntaram "jovens chefs de cozinha", um bando, e para quê? Criaram o sanduíche mais comum e óbvio que todos nós comemos todos os dias em todas as lanchonetes!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Bairro... "Sossego"? !




Definitivamente não entendo. Nem o rodízio kassabiano dos caminhões explica.

O que passa de "Bruto" na Ruinha Lisboa é digno das Marginais. Ou melhor, da Marg. do Tietê!

24h, nem o Jack Bauer aguentaria! E gostam da madruga... Todos os tipos são boêmios: o do Lixo (esse a gente agradece e respeita), o das infectas caçambas, o das obras eternas, e por aí vai...

Vai e vem, e como gostam de voltar, infelizmente. E dá a impressão de que o motor e o freio estão dentro do quarto!

Resultado reverberante dessas incursões: passarinho canta a qualquer hora, cachorro late... Nada dorme!

Preciso tirar proveito disso. Acho que vou montar a "Pousada do Caminhoneiro"... Bem aqui, entre a Teodoro e a Artur.


Obs. outras

Só aqui encontramos lojas de cristais e lojinhas com peças de ágata daquelas bem simples e que queimam o beiço!

A Feira da Benedito Calixto poderia inovar ainda mais esticando até umas 23h. Já pensou que bacana a gente poder passear até o final da noite?!

*Ah, e tem o Predinho!!

domingo, 12 de outubro de 2008

O que fazer?!

Somente ontem assistimos ao filme Meu Nome não é Johnny. Grandioso! Mas fica na minha cabeça aquela pergunta (e não é de hoje): até que ponto temos o controle sobre as nossas vidas? Um passo errado, em falso, meio sem querer e... Desastre!
Onde se dá esse "desvio"? Um mísero átimo... (É verdade que às vezes é a favor. A questão é quando é contra, pra lá de contra!). Desencadeia consequências jamais previstas pelo sujeito da ação, em bom Português.
Se não glamourizaram as atitudes, o comportamento do "Johnny", estamos diante de um dos caras mais bacanas, mais dignos...
Se é que dá para escrever isso sobre uma pessoa que vendia drogas, sobretudo cocaína, vi um sujeito que não fazia mal a ninguém. Nem a si mesmo! Simplesmente vivia.
Afinal de contas a vida se leva e nos leva muito a sério.

sábado, 11 de outubro de 2008

Língua


Fui ao dentista hoje... Manutenção. Felizmente ele não encontrou nada de novo! E hoje dei-me conta: a língua faz o que quer. Vai para onde bem entende (e normalmente para onde não deve!). Tá lá o cara escarafunchando a nossa boca com aqueles ferros, cada canto, e a língua atrás. Não adianta pensar, raciocinar, mandar um estímulo dos neurônios informando o contrário. Ela não respeita, nem dá bola... Tá lá fazendo companhia na região onde o dr. trabalha. Parece um "ser" à parte, com vontade própria.

Você: "Fica na esquerda porque o homem de branco está remexendo lá na ponta direita". A Língua: "Que nada. Vou lá ver o que tá acontecendo".

E vai... Se contorcendo toda, mas vai!

Acho que é justamente por esse comportamento insolente desse órgão bucal que surgiu aquele apelido de linguarudo para os que falam demais... Ambos são enxeridos!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Imbróglios...



Tem cada embalagem! “Pentelhas” para os “normais” e terríveis para os que têm uma dificuldade a mais. Algumas evoluíram, é verdade. Já outras... E fica no ar a inevitável pergunta: “Será que o dono não percebe”?!
Tentarei não esquecer das mais comuns e principais: escova de dentes, bolacha em geral, alguns chocolates, leite em pó (aquele alumínio debaixo da tampa!), tampinha de cerveja long neck, certos vidros com alimentos, alguns remédios (principalmente aqueles que têm aquele alumínio em torno da tampinha plástica!), alguns sucos com aquela tampa abre-fecha (orientam você a chacoalhar, mas esquecem de alertar para os riscos de vazamento!), invólucros de talão de cheque, certos tipos de sorvete, farinha (todas vão derramando um pouquinho!), sachês de mostarda e catchup, latas que prometem inutilizar o velho abridor, cd...
Exigem do sujeito consumidor uma habilidade de prestidigitador! E como não sou um deles, acabo suando e me irritando com essas tarefas aparentemente simples.

Lembrei!
Aniversário de 7 anos e minha avó paterna chega com 2 caixas de cueca e uma meia. Detalhe: social, três quartos e vinho!
Aos 10 anos: caixa contendo 3 lenços Presidente. Um branco, um azul marinho e o terceiro, pasmem, laranja!
Melhor não ter aberto!