Desfio "n" informações travestidas de cultura. Quanta inutilidade. Sei qual foi a primeira destilaria do mais puro e original scotch. E... Não, não trabalho com whisky, nem estou curioso para saber mais sobre. É que é legal ficar enchendo o ouvido alheio com essas "culturas". Dá um sentido de superioridade;
Abro a geladeira e vejo 1 único Bis(não estou na minha casa) e mesmo assim saio atacando a guloseima sem pedir permissão... Essa gente foi criada onde? Por quem?
O cara está prestes a sair da faLcudade e escreve "célebro". Tem jeito? Há conserto? Ou seria concerto?! Só ironizando mesmo.
De que adianta ter morado em bairro nobre se vai passar as férias em Miami ou Las Vegas. E acha lindo de morrer!
É, tem hora que não vai mesmo.
Li no blog de uma companheira de Pós que alguém a chamou de "comum". Essa pessoa seria "o famoso quem"?! Deve ser uma dessas autoridades, ou melhor, otoridades que simplesmente dissecam a vida, a existência. Gente que tem resposta pra tudo, UAU! Quando crescer, quero ser exatamente assim.
É, nada como um uísquinho. Um brinde!
3 comentários:
Acho que cultura ajuda muito. Educação e berço também. Mas me parece que tem coisa que nasce com a pessoa...
Oi, João!
Gostei da postagem.
Educação e cultura devem andar juntas, e o que vem de berço é sempre fundamental.
Ah, e em relação ao ser não-comum ou "mestre" como a tal pessoa se auto-definiu, só tenho a lamentar. É um tipo de falso-humilde, somado a um pouco de prepotência e um pouquinho, bem pouquinho de cultura... rs
Abraços,
Lu
Meu caro João,
claro que tem jeito, o nosso, o jeitinho brasileiro, desculpa para quase tudo.
Quando li sua postagem lembrei do Roger e seu Ultage a Rigor, "a gente somos inútil..."
Belo post!
Abraço!
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