terça-feira, 13 de outubro de 2009

Bigodinho











Nada como o poder. Certa vez, um famoso "ex"-publicitário, com o qual tive o prazer de esbarrar profissionalmente(poeta de mão cheia, ácido, meio Augusto dos Anjos), disse que ouviu de um big boss a seguinte frase: "Abra mão de tudo, menos do poder!" Esse cara hoje vive procurando... Inquieto procurando... E teve poder. E pôde.


Ontem tomei contato com poderes: a)uma tempestade de terra vermelha; b)o nazismo mandando na França como se fosse a casa da mãe Joana; c)a suástica; d)o bigodinho do Hitler{ha, ha, ha... Como alguém com esse acessório quase mandou no mundo?!}; e)um tal cineasta!


Muito bacana "Bastardos Inglórios", também com esse título! O Brad Pitt faz lembrar Marlon Brando em "O Poderoso Chefão", só que tragicômico. Não considero o melhor Tarantino, para mim ainda é "Pulp Fiction". Mas o cara pode.


Heil Quentin!

Um comentário:

Atosi disse...

O problema desse tal de "puderrr" é que ele não é imanente nem domínio de um indivíduo: tem que ser construído, expandido, reconhecido e repartido.
Se você o detém (ou acha que), ele se descontrola, vira força pura e aniquila seu próprio signo.