quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Eca!







A moda mais recente é a medição de quantos metros o jogador de futebol percorre durante a peleja. Ora, seria mais legal calcular quem cospe mais. E suas derivações: quem cospe mais longe, mais pesado, se mira em alguma coisa e acerta(aqui dá bônus!) etc.
A cada carrinho, marcador e marcado devem escorregar por quantos cuspes em média?! E de quem"s"?!

Qual a razão para o jogador de futebol "regar" o campo? A gente não vê isso no basquete, no vôlei, no tênis(o saibro viraria um charco!).

O mesmo vale, só que mais nojento ainda, para aquelas assoadas de nariz em rede nacional. Será que os caras entram em campo gripados o ano inteiro?! E imaginem a jogada ensaiada no FutSal: pênalti contra e o atleta dá uma dessas assoadas "responsa" bem ali, a um passo da bola. O batedor(que não observou a artimanha) corre pra bola e se estatela no chão. Daria até para ficar sem goleiro.

Tô pra ver 1 juiz, unzinho só, cumprir a regra: dar as faltas que ocorrem na área, a favor ou contra, não interessa... Quem agarrou primeiro, dança! Isso é de uma permissividade irritante. E vale o seguinte raciocínio infantil porém lógico: se todos os zagueiros passarem a tirar a bola nos cruzamentos com a mão, tudo bem! Diria aquele comentarista: "Ah, isso passa. Se o árbitro for marcar cada vez que isso ocorre...". É de uma estupidez. Além de ser a liberação de uma infração que torna o futebol um esporte que parou no tempo, atrasado.

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