
"Ela" acredita! Parece frágil, mas aguenta. Anda, anda, anda, quase corre! E sorri. Persegue em silêncio, disfarça (algumas vezes) a ansiedade e continua. Faz perguntas infantis que algumas vezes irritam. Próprias de quem mantém uma certa ingenuidade em tudo o que faz.
Foi "feita" e age/reage completamente fora do que nos transformamos. E resiste! Um pé no passado (em termos históricos) e outro no futuro. Mas vive o presente.
Faz planos, exige-se, escarafuncha internamente... E muitas vezes ninguém percebe.
Lutas solitárias e concretas. Nada de moinhos... Alguns redemoinhos, sim!
Em frente, marche! Sem sinais aparentes de esforço.
E acredita!